Os Sintomas como Começo da Cura
Baseado na visão do psiquiatra M. Scott Peck, este texto diferencia a doença de sua manifestação visível, apresentando os sintomas como alertas vitais e o início da reação de defesa do organismo. Ao compreender sinais como a febre ou a sede, somos convidados a aguçar a percepção sobre o próprio corpo e a priorizar o cuidado preventivo da saúde.
O Papel dos Sintomas
Em suas obras, o renomado psiquiatra americano ensina que devemos encarar os sintomas como importantes sistemas de alerta. Ele afirma que “os sintomas e as doenças não são a mesma coisa, pois as doenças existem bem antes dos sintomas”. Nessa visão, os sintomas — e não as doenças — representam, na verdade, o começo da cura.
Muitas vezes, a enfermidade se instala no organismo silenciosamente antes de qualquer sinal aparecer. Um exemplo é o câncer de intestino, que pode se desenvolver ao longo da vida (frequentemente associado a fatores como o consumo excessivo de carne vermelha) e só manifestar sinais visíveis anos depois, por volta dos 50 anos de idade.
Portanto, o sintoma é a tentativa do corpo e da mente de combater a doença e restabelecer o equilíbrio. Para ilustrar, pense na sede excessiva: ela é um alarme sinalizando a necessidade urgente de hidratação. Da mesma forma, a febre é uma reação que avisa sobre a existência de uma infecção em curso.
Sendo assim, é fundamental observar, sentir e estar atento a qualquer alteração ou sintoma diferente que surja em seu corpo. Priorize a prevenção: procure orientação médica, faça exames regularmente e cuide da sua saúde.
Outros assuntos que fale de saúde disponível em: https://youtu.be/pHqBg2Hf0AM?si=BW34hzCqbhNQeaWr
